

Festival Pan Amazônico de Cinema – Amazônia DOC #6
Mostra Competitiva Pan Amazônica de Curta-metragem
MELHOR FILME CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Pela sensibilidade na forma de adereçar questões urgentes da atualidade, como os impactos das queimadas e das mudanças climáticas, a partir de uma cosmovisão feminina, ancorada na tradição alimentar e de cultivo de mulheres indígenas da Amazônia.
“QUENTURA”
Direção: Mari CorrêaPela sensibilidade na forma de adereçar questões urgentes da atualidade, como os impactos das queimadas e das mudanças climáticas, a partir de uma cosmovisão feminina, ancorada na tradição alimentar e de cultivo de mulheres indígenas da Amazônia.
MELHOR ROTEIRO CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Pela originalidade do procedimento narrativo que oscila entre documentário e ficção e que revela, através de seu personagem principal, um poderoso discurso sobre os sentidos da vida.
“FERROADA”
Direção: Adriana Barbosa e Bruno Mello CastanhoPela originalidade do procedimento narrativo que oscila entre documentário e ficção e que revela, através de seu personagem principal, um poderoso discurso sobre os sentidos da vida.
MENÇÃO HONROSA CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Pelo minucioso trabalho de pesquisa, decupagem e montagem que remonta a força política do cinema brasileiro através de seus filmes mais emblemáticos.
“A PRAGA DO CINEMA BRASILEIRO”
Direção: Zefel Coff e William AlvesPelo minucioso trabalho de pesquisa, decupagem e montagem que remonta a força política do cinema brasileiro através de seus filmes mais emblemáticos.
MELHOR FILME CURTA METRAGEM
Júri POPULAR
“ARI Y YO”
Direção: Adriana FariaFestival Pan Amazônico de Cinema – Amazônia DOC #6
Mostra Competitiva Pan Amazônica de Longa-metragem
MELHOR FILME LONGA METRAGEM
Júri Oficial
O acesso sensível a vida das personagens, a direção precisa e competente que nos conduziu a um universo complexo e delicado de forma envolvente e emocionante levou o júri a uma decisão unânime.
“TRANSAMAZONIA”
Direção: Renata Taylor, Bea Morbach e Débora McDowellO acesso sensível a vida das personagens, a direção precisa e competente que nos conduziu a um universo complexo e delicado de forma envolvente e emocionante levou o júri a uma decisão unânime.
MELHOR ROTEIRO LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Pela importância em esclarecer e trazer novas informações sobre a atuação dos chamados soldados da borracha na história do Brasil durante a segunda guerra mundial e com excelente trabalho de pesquisa.
“SOLDADOS DA BORRACHA”
Direção: Wolney OliveiraPela importância em esclarecer e trazer novas informações sobre a atuação dos chamados soldados da borracha na história do Brasil durante a segunda guerra mundial e com excelente trabalho de pesquisa.
MENÇÃO HONROSA LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Este filme nos conta uma história de amizade e nos revela como a arte é poderosa ao retratar e dialogar com nossa história. Ao mesmo tempo, nos traz a universalidade de questões que formaram não só o Brasil mas todo o continente americano; questões que não pertencem ao passado, mas que se reverberam em nosso cotidiano.
“XADALU E O JAGUARETÊ”
Direção: Tiago Bortolini de CastroEste filme nos conta uma história de amizade e nos revela como a arte é poderosa ao retratar e dialogar com nossa história. Ao mesmo tempo, nos traz a universalidade de questões que formaram não só o Brasil mas todo o continente americano; questões que não pertencem ao passado, mas que se reverberam em nosso cotidiano.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Em “Homo Botanicus”, o diretor Guillermo Quintero segue seu antigo mestre Julio Betancur, responsável por catalogar mais de 20 mil espécies de plantas, e seu jovem aprendiz Cristian numa viagem de pesquisa na Amazônia colombiana. À margem dos encantos e conflitos que permeiam muitas narrativas sobre a Amazônia, o filme surpreende e desvenda sentidos profundos da permanência da selva. Entre a Ciência e a Poesia, a essência de um Cinema da floresta.
“HOMO BOTANICUS”
Direção: Guillermo QuinteroEm “Homo Botanicus”, o diretor Guillermo Quintero segue seu antigo mestre Julio Betancur, responsável por catalogar mais de 20 mil espécies de plantas, e seu jovem aprendiz Cristian numa viagem de pesquisa na Amazônia colombiana. À margem dos encantos e conflitos que permeiam muitas narrativas sobre a Amazônia, o filme surpreende e desvenda sentidos profundos da permanência da selva. Entre a Ciência e a Poesia, a essência de um Cinema da floresta.
MELHOR FILME LONGA METRAGEM
Júri POPULAR
“XADALU E O JAGUARETÊ”
Direção: Tiago Bortolini de Castro
Festival Pan Amazônico de Cinema
Festival As Amazonas do Cinema
Mostra Competitiva Pan Amazônica de Curta-metragem
MELHOR FILME CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Direção: Margarita Rodrigues Weweli-Lukana e Juma Gitirana Tapuya Marruá
Pela relação potente em criar uma narrativa documental que usa a performance para também contar uma história que nos faz refletir sobre a relação possível entre dois mundos e a importância de proteger nossos territórios.
“ATÉ O FIM DO MUNDO”
[COLÔMBIA]Direção: Margarita Rodrigues Weweli-Lukana e Juma Gitirana Tapuya Marruá
Pela relação potente em criar uma narrativa documental que usa a performance para também contar uma história que nos faz refletir sobre a relação possível entre dois mundos e a importância de proteger nossos territórios.
MELHOR ROTEIRO CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Direção: Kata Karáth e Ana Naomi de Sousa
Pelo retrato delicado, escolha primorosa de personagens e decisões conscientes em retratar uma relação de completa conexão com à vida das florestas com um belo trabalho fotográfico e sonoro.
“TESOURO ESCONDIDO DO EQUADOR”
[EQUADOR]Direção: Kata Karáth e Ana Naomi de Sousa
Pelo retrato delicado, escolha primorosa de personagens e decisões conscientes em retratar uma relação de completa conexão com à vida das florestas com um belo trabalho fotográfico e sonoro.
MENÇÃO HONROSA CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Pela sensibilidade, a escuta atenta e o cuidado em relatar uma relação profunda com os rios, que conectam tantos povos.
“OPARÁ – MORADA DOS NOSSOS ANCESTRAIS”
Direção: Graciela GuaraniPela sensibilidade, a escuta atenta e o cuidado em relatar uma relação profunda com os rios, que conectam tantos povos.
MENÇÃO HONROSA CURTA METRAGEM
Júri Oficial
Pelo trabalho cuidadoso e afetivo que conecta gerações, unindo passado, presente e futuro pelas imagens e sons.
“MULHERES XAVANTES COLETORAS DE SEMENTE”
Direção: Danielle BertoliniPelo trabalho cuidadoso e afetivo que conecta gerações, unindo passado, presente e futuro pelas imagens e sons.
MELHOR FILME CURTA METRAGEM
Júri POPULAR
“SABRINA”
Direção: Jéssica Barreto
Festival Pan Amazônico de Cinema – Festival As Amazonas do Cinema
Mostra Competitiva Pan Amazônica de Longa-metragem
MELHOR FILME LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Pela ousadia e extrema originalidade em documentar um tema tão intrigante e lançar nova luz a trajetórias e personalidades que outrora estariam fadadas ao obscurantismo. “Fakir” é um documento artístico de suma importância que acrescenta um olhar amoroso e contemporâneo sobre o Faquirismo no Brasil e na América Latina.
“FAKIR”
Direção: Helena IgnezPela ousadia e extrema originalidade em documentar um tema tão intrigante e lançar nova luz a trajetórias e personalidades que outrora estariam fadadas ao obscurantismo. “Fakir” é um documento artístico de suma importância que acrescenta um olhar amoroso e contemporâneo sobre o Faquirismo no Brasil e na América Latina.
MELHOR DIREÇÃO LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Pela importantíssima e brava condução narrativa e opções artísticas em contar o resgate histórico de um dos episódio mais terríveis e obscuros da história recente brasileira e pelo hibridismo na forma e acertadas escolhas narrativas. Costura imagens que articula um passado próximo e um presente que tenta juntar os cacos dos apagamentos sistemáticos do genocídio cearense e das tristes memórias sufocadas, rompendo as barreiras do documental e ficcional para desvendar uma verdade. O exterminio do povo cearense , nos idos dos anos 30,sob a era Vargas.As imagens regidas por um tempo muito próprio e por uma memória que nos retorna ao esquecimento para nos lembrarmos.
“CURRAIS”
Direção: Sabina Colares e David Aguiar Pela importantíssima e brava condução narrativa e opções artísticas em contar o resgate histórico de um dos episódio mais terríveis e obscuros da história recente brasileira e pelo hibridismo na forma e acertadas escolhas narrativas. Costura imagens que articula um passado próximo e um presente que tenta juntar os cacos dos apagamentos sistemáticos do genocídio cearense e das tristes memórias sufocadas, rompendo as barreiras do documental e ficcional para desvendar uma verdade. O exterminio do povo cearense , nos idos dos anos 30,sob a era Vargas.As imagens regidas por um tempo muito próprio e por uma memória que nos retorna ao esquecimento para nos lembrarmos.
MENÇÃO HONROSA LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Pela forma e a importância que nos introduz essa antologia de lacunas deixadas por projetos neo-coloniais civilizatórios e pelo frescor da narrativa.
“DUAS COMPANY TOWNS”
Direção: Priscilla BrasilPela forma e a importância que nos introduz essa antologia de lacunas deixadas por projetos neo-coloniais civilizatórios e pelo frescor da narrativa.
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI LONGA METRAGEM
Júri Oficial
Pela construção narrativa onde as fronteiras geográficas e as diferentes culturas regionais se mesclam tornando a pluralidade de línguas um fator de união entre os povos latino americanos. Um filme de encontros que nos conduz a territórios que escapam ao ordenamento do Estado.
“PORTUÑOL”
Direção: Thais FernandesPela construção narrativa onde as fronteiras geográficas e as diferentes culturas regionais se mesclam tornando a pluralidade de línguas um fator de união entre os povos latino americanos. Um filme de encontros que nos conduz a territórios que escapam ao ordenamento do Estado.
MELHOR FILME LONGA METRAGEM
Júri POPULAR
“PORTUÑOL”
Direção: Thais FernandesFestival Pan Amazônico de Cinema – Festival As Amazonas do Cinema
Prêmio ELAS de Distribuição da Elo Company
"ROSA VÊNUS"
Direção: Marcela More
Festival Pan Amazônico de Cinema – FESTIVAL CURTA ESCOLAS
Mostra Competitiva Primeiro Olhar
MELHOR FILME
Júri Oficial
Direção: Gabriel Fernandes
Porque apresentou um roteiro original e criativo, pouco explorado sobre Meninos Negros discutindo temas tabus como Machismo, Racismo, LGBTfobia. A partir de uma direção ousada que deixou o elenco à vontade e utilizando o Hip Hop como base musical, mas também ponte para o diálogo por meio das batalhas, a máxima “Boys don’t cry” (meninos não choram) foi quebrada de forma sensível, lúdica e divertida.
“HOMEM NA RODA”
[ESCOLA DOM CALÁBRIA (MARITUBA)]Direção: Gabriel Fernandes
Porque apresentou um roteiro original e criativo, pouco explorado sobre Meninos Negros discutindo temas tabus como Machismo, Racismo, LGBTfobia. A partir de uma direção ousada que deixou o elenco à vontade e utilizando o Hip Hop como base musical, mas também ponte para o diálogo por meio das batalhas, a máxima “Boys don’t cry” (meninos não choram) foi quebrada de forma sensível, lúdica e divertida.
MELHOR ROTEIRO
Júri Oficial
Direção: Mederiá Brandão, Jéssica Paixão e Emanuelle Araújo
Um roteiro que faz o uso criativo acerca do que acontece no ambiente escolar: o racismo, mas que ele não pode ser o definidor do potencial imenso que é a juventude negra, utilizando a sétima arte como instrumento de transformação de sentidos.
“E AÍ, PRETINHA?”
[Cenas de Paz Cabanagem]Direção: Mederiá Brandão, Jéssica Paixão e Emanuelle Araújo
Um roteiro que faz o uso criativo acerca do que acontece no ambiente escolar: o racismo, mas que ele não pode ser o definidor do potencial imenso que é a juventude negra, utilizando a sétima arte como instrumento de transformação de sentidos.
MELHOR DIREÇÃO
Júri Oficial
Direção: Mariana Kali Marques dos Santos e Renan Kauê Rodrigues
Pela sensibilidade de notar as realidades que já atravessavam famílias periféricas perpassando pelos personagens centrais na condução do espectador, a narrativa e o desafio de viver um momento que nunca passaram.
“FAMÍLIAS PERIFÉRICAS NA PANDEMIA”
[LAR FABIANO DE CRISTO (Guamá)]Direção: Mariana Kali Marques dos Santos e Renan Kauê Rodrigues
Pela sensibilidade de notar as realidades que já atravessavam famílias periféricas perpassando pelos personagens centrais na condução do espectador, a narrativa e o desafio de viver um momento que nunca passaram.
MENÇÃO HONROSA
Júri Oficial
Direção: Amanda Serrão e Rebeka Ferreira
O respeito aos mais velhos e a profissões comuns mas tão essenciais no dia a dia, como a profissão de Zelador deu a tônica para esse curta sensível e humano, a partir e um personagem real. O protagonismo na Terceira Idade e a homenagem a quem tem um papel importante na história de uma escola e na vida dos alunos, também faz desse curta especial e que merece uma menção honrosa.
“SEU ERÁDIO”
[ESCOLA DOM CALÁBRIA (MARITUBA)]Direção: Amanda Serrão e Rebeka Ferreira
O respeito aos mais velhos e a profissões comuns mas tão essenciais no dia a dia, como a profissão de Zelador deu a tônica para esse curta sensível e humano, a partir e um personagem real. O protagonismo na Terceira Idade e a homenagem a quem tem um papel importante na história de uma escola e na vida dos alunos, também faz desse curta especial e que merece uma menção honrosa.
MENÇÃO HONROSA
Júri Oficial
Direção: Henrique Lobato e Vinícius Silva
Por ser potência, inspiração, o exemplo de como a Juventude Periférica tem força, garra, talento e atitude para, a partir da Arte, do Audiovisual, se colocar no mundo, abrir vozes e espaços com a garra que só ela tem.
“LEVANTA JUVENTUDE!”
[CINECLUBE TF]Direção: Henrique Lobato e Vinícius Silva
Por ser potência, inspiração, o exemplo de como a Juventude Periférica tem força, garra, talento e atitude para, a partir da Arte, do Audiovisual, se colocar no mundo, abrir vozes e espaços com a garra que só ela tem.
MELHOR FILME
Júri POPULAR
Direção: Henrique Lobato e Vinícius Silva
“LEVANTA JUVENTUDE!”
[CINECLUBE TF]Direção: Henrique Lobato e Vinícius Silva