Ministrantes do Festival Pan-Amazônico de Cinema – AMAZÔNIA DOC 6ª Edição

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Ministrante

Ariela Motizuki

Jornalista, produtora de conteúdo e realizadora audiovisual. Idealizadora da Mazô Filmes, trabalha com com comunicação e audiovisual focado conteúdos para internet e documentários para TV.

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James Silva

Designer gráfico, diretor de arte, produtor audiovisual com foco na difusão de conhecimento, comunicação e cultura na periferia como armas de desenvolvimento social.

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Caroline Torres

É graduada em Comunicação Social com habilitação para Jornalismo e exerce, hoje, a função de direção de fotografia dentro do mercado audiovisual paraense. Com experiências em assessoria de imprensa e agências de comunicação, Caroline dirigiu, fotografou e editou diversos trabalhos como documentários, videoclipes, vídeos publicitários, videoaulas, campanha política e cobertura de festivais. No cenário atual, ela trabalha de forma autônoma, tem como foco a realização de obras cinematográficas e a inserção e valorização da mulher no mercado, tanto regional quanto nacional.

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Graciela Guarani

Pertencente à nação Guarani Kaiowá, Graciela é produtora cultural, comunicadora, cineasta, curadora de cinema e formadora em audiovisual.
Uma das mulheres indígenas pioneiras em produções originais audiovisuais no cenário Brasileiro, tem um currículo que inclui direção e roteiro em 6 curtas metragens, co-direcao no longa My Bloond is Red (Needs Must Film), formadora no Curso Mulheres Indígenas e Novas Mídias Sociais- da Invisibilidade ao acesso aos direitos pela @onumulheresbr e TJ/MS – MS 2019, Cineasta facilitadora na Oficina de Cinema – Ocupar a Tela: Mulheres, Terra e Movimento pelo IMS e Museu do Índio – RJ 2019, Convidada como debatedora da Mesa redonda Internacional de Mulheres na Mídia e no Cinema na 70a. Berlinale - Berlin International Film Festival 2020 @berlinale Cineasta no processo criativo autoral de vídeos cartas intitulado Nhemongueta Cunha Mbaraete ( instituto Moreira Sales)2020

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Susanna Lira

Susanna Lira é cineasta com pós graduação em Direito Internacional, Direitos Humanos e Biopolítica Criminal. Dirigiu cerca de 14 longas e dezenas de séries e curtas. Entre seus filmes mais recentes estão: TORRE DAS DONZELAS, MUSSUM, UM FILME DO CACILDIS, LEGÍTIMA DEFESA, INTOLERÂNCIA.DOC, CLARA ESTRELA, MEU CORPO É MAIS,  MATARAM NOSSOS FILHOS, NÃO SAIA HOJE, LEVANTE!, APÁTRIDAS,  DAMAS DO SAMBA, PORQUE TEMOS ESPERANÇA e POSITIVAS. Também dirigiu séries como: OUTROS TEMPOS para a HBO, ROTAS DO ÓDIO para a Universal Channel , NÓS, DOCUMENTARISTAS para o Canal Curta, NÓS, FASHIONISTAS para a fashion TV, TÁ LIGADO para o Canal Futura, MULHERES DE AÇO, EM BUSCA DO PAI, SUPERBONITA e MULHERES EM LUTA para o GNT. Nos últimos três anos foi homenageada com mostras retrospectivas de sua obra nos seguintes festivais: Festival Internacional do cinema independente de Mar Del Plata (Argentina), Festival Tenemos que Ver (Montevidéu-Uruguai) e FEMCINE ( Santiago, Chile).

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Francisco Almendra

Francisco Almendra é mestre em desenvolvimento sustentável e administração pública pela Harvard Kennedy School. Foi consultor da ONU-PNUD no Sudão do Sul. Trabalhou no Banco Mundial com questões de gênero, na Fundação da ONU com mudanças climáticas, e no World Resources Institute (WRI) com tecnologias de baixo carbono e serviços ecossistêmicos. Desde 2015, é cofundador e CEO do Studio KwO XR, onde também é Diretor e Diretor de Fotografia VR.

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Nelson Porto

Nelson Porto (42 anos) é designer e ilustrador, fotógrafo, empreendedor digital e criador VR.
Sócio fundador do Studio KwO XR, se especializa desde 2015 em fotografia e vídeo 360º 3D, fotogrametria, scan 3D, modelagem 3D, e interação para XR. Criou com Francisco Almendra as experiências interativas autorais "Sonho Marroquino" (Rio2C 2018), "Livros Voadores" (A Biblioteca à Noite, SESC 2019), "Chama o Bloco" (Expo "Fora do Templo", Museu de Arte Sacra SP), e os filmes imersivos "Liquenscape" (SP-Foto 2019) e "Missiva" (IFF Portugal 2017).

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Cecilia Barroso

Cecilia Barroso é jornalista e crítica de cinema. Em 2001 fundou o site Cenas de Cinema onde é editora e redatora até os dias de hoje. Já fez parte da comissão de seleção do Curta Brasília e foi a curadora internacional do Filmaê - Festival de Cinema Móvel de Brasília. Participou de júris da crítica de festivais como Festival de Brasília, Festival de Gramado, Cine Ceará, Mostra de São Paulo e BIFF. Como debatedora e mediadora, esteve em festivais como Mostra de Tiradentes, Festival de Brasília, Festival de Gramado e Festival SESC Melhores Filmes, além de várias mostras temáticas. Ministrou cursos sobre crítica cinematográfica, história do cinema e diretores específicos. Participou como autora da série "100 filmes essenciais" nos livros sobre documentário, animação e curta-metragem, além das publicações "Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018", "Trajetória da Crítica de Cinema no Brasil", "Stephen King: O medo é o seu melhor companheiro" e "Fábrica de sonhos - mostra de animação". É integrante da Associação Brasileira de Críticos de Cinema - Abraccine e das Elviras - Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.

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Flavia Guerra

Flavia Guerra é documentarista, curadora e jornalista. Formada em jornalismo pela ECA-USP, tem mestrado em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths - University of London. Produziu e dirigiu Karl Max Way (premiado no Festival É Tudo Verdade 2010); foi coprodutora e assistente de direção de O Caminhão do Meu Pai (pré-finalista ao Oscar 2015); integrou a equipe de Marcha da Vida, da nomeada ao Oscar Jessica Sanders; roteirizou e narrou a série Brasil Visto do Céu. Foi pesquisadora e roteirista de Em Busca da Cerveja Perfeita (2019), de Heitor Dhalia. É codiretora de Poemaria (www.poemaria.com.br). Atualmente, desenvolve o documentário Notícias Populares - Muito Além da Verdade. É roteirista do longa Soprando Búzios, de João Gabriel. Foi repórter de Cultura de O Estado de S. Paulo por 15 anos, além de colaborar com diversos veículos como Carta Capital, Revista Trip, Revista Continente, Folha de S. Paulo, entre outros. É colunista de cinema da Rádio Band News FM e foi colunista de cinema no matutino Café com Jornal, na Band News TV e no canal Arte 1.
No último ano, cobriu os festivais de Cannes, Berlim, Veneza e Sundance para o Canal Brasil. Integrou júris e comissões de curadoria de diversos concursos, editais e festivais, como o Festival do Rio, Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Festival de Gramado, Festival de Cinema Brasileiro de Miami, Festival de Cinema Latino de Londres, entre outros. Em 2019, integrou a comissão de seleção de longas do Festival de Brasília. É curadora do Feed Dog - Festival Internacional de Documentários de Moda. Ministra o curso Documentário para Cinema e TV no Centro Cultural Barco, em parceria com a produtora Deborah Osborn.

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Kênia Freitas

Professora, crítica e curadora de cinema, com pesquisa sobre Afrofuturismo e o Cinema Negro. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Realizou a curadoria das mostras "Afrofuturismo: cinema e música em uma diáspora intergaláctica", "A Magia da Mulher Negra" e "Diretoras Negras no Cinema brasileiro". Escreve críticas para o site Multiplot! Integra o Elviras - Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.